quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Para pôr como amigo no Facebook


Amiguinhos, conectem-se a Copywriter International

quinta-feira, janeiro 07, 2010

É hoje! É HOJE!!!

Are you ready to be inspired?

quarta-feira, agosto 26, 2009

Evolução do Copywriter


Já passei a fase do lápis no olho do... mas, às vezes ainda me faz comichão!

sábado, junho 13, 2009

Copy desempregada sente falta de um headliner de risco perfeito para os olhos e que lhe encha o corpo de texto pesado e fluído. E pronto, consegui escrever um cliché após 2 meses de inactividade.

Ah! E o Record já escreve segundo o novo acordo ortográfico! "ótimo", escreveu-se na primeira página.

segunda-feira, abril 13, 2009

Para variar

Um graaaaaande headline. Porque não é só de bodycopies que este blog vive, mas sim de bons textos.

E ora toma lá a resposta da BMW à provocação da Audi.
Genial

terça-feira, março 31, 2009

Um minuto de silêncio

Pela forma como os nossos jornalistas escrevem...

quinta-feira, março 26, 2009

No copy ad

Eu sou copy, não de nascença, mas por acidente, e se calhar por isso mesmo amo peças sem copy. Ok, o logo da marca não conta como copy. Sou só eu? A imagem é, realmente, tudo? É que se for, rapidamente passo para fotógrafo. Ouvi dizer que se ganha melhor e tudo.

terça-feira, março 24, 2009

Ca**lhadas e m**das

Só um pensamento: e se um dia, para um target a que propomos uma qualquer campanha, começassemos a usar no bodycopy (já nem digo no headline...aí seriam outros quinhentos [já agora, alguém sabe de onde vem esta expressão dos quinhentos??])impropérios e umas acutilantes asneiras? Digam-me lá se existem palavras com mais força, ou que encham mais a boca do que um valente "C*na" ou um rotundo "F**a-se". Tanto significado em tão poucas palavras...

PS - Até esse dia, continuaremos a dar uso ao asterisco, rei e senhor de disclaimers bancários.

F.

segunda-feira, março 23, 2009

Primeiro post por moi même

Resultado de uma conversa com a minha newest friend S.

Web 2.0 vs Old school saying:
"The keyboard is mightier than the sword"

huuuuuuumm....

F.

terça-feira, março 10, 2009

domingo, março 08, 2009

Mensagem aos clientes:

Nós sabemos coisas.

quinta-feira, março 05, 2009

Estórias do arco do Merceeiro #1

Àquela hora, já toda a gente tinha saído — leia-se: desistido do projecto que era apenas uma presença da agência no concurso, sem pretensão de ganhar. Mas como todo o conceito era meu, o racional também e, pasme-se, até a estratégia criativa e respectiva justificação o chegaram a ser, era o meu bebé e, por isso, não (des)larguei até estar tudo feito. Eram, portanto, avançadas horas adentro pelo serão, estava eu a inserir copy num mupi da designer que já tinha saído, quando fui interrompida pelo merceeiro do Gabinete do Canto Com a Janela Grande, vulgo e abreviado, CEO.
— Então, menina, que está a fazer?
— Então, sr. Merceeiro, estou a trabalhar. Não se nota? — estava precisamente a inserir os textos das speech bubbles que compunham o mupi.
— Ah é?
Ignorei-o. Já estava nas minhas costas, a uma distância que era impossível que não visse cada ponto e vírgula que eu metesse.
— E está a colocar pontos finais em headlines?
— Não são headlines, sr. Merceeiro. São falas.
— Isso é o quê?
— É o mupi, sr. Merceeiro.
— Então são headlines. Se estão num mupi são headlines.
Voltei a ignorá-lo.
— A menina não sabe que em publicidade não se usam pontos finais?
— Permita-me discordar, sr. Merceeiro.
— Não foi a menina que estudou Jornalismo?
— Sim, sr. Merceeiro.
— Então não percebe nada de Publicidade. Se percebesse, não estaria aí a meter pontos finais em headlines.
— Sr. Merceeiro, vai-me desculpar, mas tanto em Publicidade como em Jornalismo, se escreve em Português. A língua é a mesma e as regras também.
— Pois, mas volto-lhe a dizer que não deve escrever pontos finais em headlines.
— Isso é discutível, sr. Merceeiro. E eu volto a dizer-lhe que não estou a escrever headlines. Já agora, apenas para referência, deixe-me apontar-lhe para o livro que o seu colega, Director de Contas e Publicitário de Carreira, teve a gentileza de oferecer a cada um dos colegas da equipa (e que estava em cima da mesa).



O homem nunca mais olhou para mim direito. Halas...

Ah, e este post já não pode dar aso a despedimento.

Como enlouquecer um Director de Arte #1

(ou um copy forçado a fazer layouts em Pages ou Publisher porque o cliente não quer pagar a um designer)
Fonte não-citada pelo copy nos enviou isto. Está em brasileirês, mas tenho mais que fazer do que traduzir isto).

— Microsoft Office
Quando você tiver que mandar um documento para um designer gráfico, certifique-se que ele foi feito com algum programa do Office. Versão PC se possível. Se você tiver que mandar imagens, você terá mais chances de enlouquecê-lo; ao invés de apenas mandar um jpeg ou um raw de câmera digital, insira as figuras em um arquivo de Office como o Word ou Powerpoint.
Não se esqueça de baixar a resolução para menos que 72 dpi, assim eles terão que contactar você novamente para pedir uma versão com a qualidade melhor. Quando você mandar a versão "melhor", certifique-se que o tamanho seja no mínimo 50% menor. E se você estiver enviando as figuras por e-mail, esqueça de anexá-los de vez em quando.

Como enlouquecer um Director de Arte #2

— Fontes
Se o D.A. escolher Helvetica, peça Arial. Se ele escolher Arial, peça Comic Sans. Se ele escolher Comic Sans, ele já está 50% doido, então seu trabalho está 50% pronto.

Como enlouquecer um Director de Arte #3

— Quanto mais melhor.
Suponhamos que você precise de uma arte para um jornal. Directores de Arte vão sempre tentar deixar espaços em branco em qualquer lugar. Margens largas, o alinhamento, o kerning do texto, etc. Eles vão dizer que eles fazem isso para facilitar a leitura e manter um visual limpo e profissional. Mas não acredite destas mentiras. Eles fazem isso para deixar o documento ainda maior, com mais páginas, e isto lhe dará mais prejuízos com a gráfica. Por que eles fazem isso? Porque diretores de arte odeiam você. Eles também comem bebês. Sem cozinhar, carne de bebê crua. Então certifique-se de lhes pedir para colocar margens menores e um texto muito pequeno. Diferentes tipos de fonte também são uma boa pedida (e você ganha bonus se pedir Comic Sans, Arial ou Sand). Peça clipart. Peça muitas figuras (se você não sabe como mandá-las, veja o item 1). Eles vão tentar argumentar e defender as escolhas deles mas não se preocupe, no final, o cliente está sempre certo e eles irão acatar todos os seus pedidos.

Como enlouquecer um Director de Arte #4

— Logos
Se você tiver que mandar um logo de um projeto particular para um D.A., de um patrocinador ou parceiro por exemplo, certifique-se de que ele seja realmente pequeno e um gif ou jpeg de baixa resolução. Novamente, você ganha pontos se inseri-lo em um documento Word antes de mandá-lo. Agora você deve estar pensando que isto tenha sido suficiente mas se você quiser mesmo abalar a estabilidade mental de um diretor de arte, dê o seu melhor e mande uma versão do logo com um fundo que dificulte o seu recorte. Fundos pretos ou brancos devem ser evitados, já que são facilmente cortados com um layer style mais escuro ou mais claro no photoshop. Uma vez que o D.A. estiver trabalhando em um logo bitmap, diga-lhe que você precisa dele maior. Se você precisa de um logo customizado, faça os seus próprios rascunhos em um guardanapo. Ou melhor ainda, deixe seu filho de 9 anos desenhar isso. Seu rascunho não pode demorar mais que 5 minutos para ficar pronto. Você não quer algo detalhado e fácil de ser entedido, porque quanto menos um D.A. o que você quer, mais mudanças ele terá que fazer no futuro. Nunca aceite o primeiro logo. Nunca aceite o nono, faça-o fazer várias mudanças, cores, fontes e clipart. Peça-lhe para adicionar uma foto no logo. Cantos. Gradientes. Comic Sans. E quando ele estiver em sua décima tentativa, diga-lhe que você gostou mais da segunda. Eu sei, isso é cruel, mas lembre-se: directores de arte são a causa do câncer de mama entre as mulheres de meia-idade.

Como enlouquecer um Director de Arte #5

— Escolhendo suas palavras.
Quando estiver descrevendo o que você quer para um "arteiro", certifique-se de usar termos que realmente não signifiquem nada.
Termos como "jazz it up a bit" ou "poderia tornar isso mais webístico?". "Eu gostaria de um design bonito" ou "Eu prefiro gráficos legais, gráficos que, você sabe, quando você os vê você diz: esses são gráficos legais." são outras opções. Não se sinta mal com isso, você fez a coisa certa. De fato, é a sua obrigação porque todos nós sabemos que em noites de lua cheia, os D.As se transformam em lobisomens.

Como enlouquecer um Director de Arte #6

— Cores
A melhor maneira para escolher as cores (porque você não quer deixar o "artista" escolher) é escrevê-las randomicamente em pedaços de papel, colocá-los em um chapéu e sorteá-las. O diretor de arte irá sugerir que você fique com 2 ou 3 cores no máximo, mas não. Escolha quantas cores você quiser e certifique-se de fazer o sorteio no chapéu na frente dele. Enquanto fizer isso, cante uma música bem chata.

Como enlouquecer um Director de Arte #7

— Prazos
Quando for a sua vez de aprovar o layout, relaxe. Não há pressa. Espere dois dias. Mais seis. Conforme o fim do prazo for chegando, contate o D.A. com mais correções e mudanças que ele tenha tempo para fazer. Afinal, os "dêretores" são responsáveis pelos ataques do PCC e do 11 de setembro.

Como enlouquecer um Director de Arte #8

— Acabe com ele.
Depois de aplicar todos os itens desta lista em sua vítima, faz parte da natureza humana (embora alguns irão argumentar se eles são humanos ou não) ficar um pouco inseguro. Conforme ele for percebendo que não pode satisfazer suas necessidades, o diretor de arte irá abandonar todas as suas esperanças de vencer uma discussão e irá fazer só o que você disser para ele fazer, sem questionar. Você quer aquilo em roxo? Então é roxo. Seis fontes diferentes? Claro!
Nesta altura dos fatos, você deve estar pensando que venceu, mas não se esqueça do seu objetivo: ele tem que desistir desse negócio. Então esteja pronto para o golpe final: Quando estiver em suas decisões finais sobre cores, formas, fontes, etc, diga-lhe que está desapontado com a falta de iniciativa dele. Diga-lhe que afinal de contas, ele é o DIRETOR DE ARTE e que ele deveria ser o cara que coloca sua experiência e seu talento no trabalho, não você. Que você estava esperando mais soluções e avisos sobre o layout dele.
Diga-lhe que você está farto desta falta de criatividade e que era melhor você mesmo fazer o seus layouts no publisher ao invés de pagar por seus serviços. E aí está. Você deve ter um diretor de arte imobilizado em uma camisa de força em pouco tempo!

Free the Freelancer.

Conversa entre dois freelancers, um designer e, o outro, copy:

—Sabes quando te sentas em frente ao computador para fazer um trabalho para um cliente e simplesmente já não encontras motivação para apertar uma tecla que seja?

— Sei. É o princípio do fim.
Como é???? Está tudo a fazer headlines, bodycopys, scripts, memórias descritivas, press-releases e eu sei lá mais o quê???? Toca a escrever malta! Isto aqui parece um deserto.

Ah! Já me lembro. Nasceu o Twitter.

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Barreiras linguísticas

É pena falar português e levar com uma língua de boi sabugosa, cheia de veios e gordura com falta de jeito para argumentações. É o que dá não ter um dicionário de sinónimos bem a jeito para acertar nas ventas de certos tratantes.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

"Publicitário de verdade tem sensibilidade de pintor para perceber a melhor a combinação de cor e forma. E também habilidade de artesão para amarrar bem as palavras. Actor versátil, ele se transforma em cada consumidor com o qual quer falar. Astúcia de advogado não lhe falta: é preciso defender bem suas ideias porque certamente elas não vão agradar a todos. E o veredicto é sempre a favor do cliente. Para ser publicitário é preciso sonhar como poeta e racionalizar como executivo. Ser convincente como um vendedor e sedutor como modelo. Arriscar como um operador da Bolsa e no dia seguinte ter a cautela de um cirurgião, que não pode falhar.

Muitas vezes, é um atleta que corre contra o tempo. Caçador, mata um leão por dia e se orgulha dos troféus apesar de ser presa fácil da inveja e da vaidade. O bom publicitário sabe motivar como técnico e jogar como craque. Não é bombeiro, mas apaga incêndios. Não é santo, mas faz milagres. Não é repentista, mas cria na hora. Tem um quê de malabarista pra pular de agência em agência, sempre com medo de cair na rede do desemprego. O publicitário, acima de tudo, é um apaixonado por aquilo que faz."

in, Voxnews


É fo****, né?

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Há clientes e clientes.

Há aqueles que dão o tiro no próprio pé, e depois aqueles que enquanto atiram em todas as direcções, ainda atropelam tudo e todos, incluindo a si mesmos. Como é possivel, não sei, mas é a sensação que dá. Xiça!

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

VIP vs Vip, ou um Very Important Post.

VIP está para Very Important Person,

assim como

Vip está para Veryignorantperson,

Uma história de amor ao cliente.

Era uma vez um brief: "Temos um projecto assim e assado. A cliente é apaixonada pelo negócio, é coisa de família e eles têm mesmo gosto nisto. E eu estou a ajudá-los. Queres fazer um copyzinho aqui para um folheto? Coisa simples, mesmo só para descrever a coisa?"

Um bodycopy depois...

"Devias ter estado lá quando vi a cara da cliente a sorrir. Obrigado..."

Final feliz.

Vinho é Conosco


Deve ser um tipo de vinho diferente. "- Ó faz favor, era um Conosco para a mesa 7!"

Hortícula ou Hortícola?


Segundo o Priberam:
hortícola - (adj. 2 gén. do Lat. horticola); relativo a horta ou a jardim.


Arrest my case. Na lona do belo veículo diz "hortículas" e fez mexer cabecinhas. Eu sempre achei que era com "o" mas, o que é que uma pobre fazedora de headlines e bodycopys e por vezes claims e slogans, saberá?

quarta-feira, janeiro 21, 2009

Eu é mais one-liners.

De cada vez que me pedem que escreva um bodycopy, sinto que devia ler mais um livro.

terça-feira, janeiro 20, 2009

O ABC da escrita



Via Prova Oral, do Alvim, na Antena 3, via Twitter.com

Frase feita.

No nosso Portugalzitinho, a liberdade de expressão continua a ser uma força de expressão.

i.e. Copy

sexta-feira, janeiro 16, 2009

De uma vez por todas...

AS P***S DAS SIGLAS NÃO TÊM PLURAL!

quinta-feira, janeiro 15, 2009

Publicidades


terça-feira, janeiro 13, 2009

Terça-feira, 13.

Cagar ideias (pardon my french...)

Diz o patrão:
— Meninas, eu ainda não tive tempo de pensar a sério neste cliente, mas temos de lhe apresentar uma ideia amanhã com o posicionamento Y. Pode ser qualquer coisa, assim uma ideia merdiúnica qualquer só para o entreter enquanto eu penso nisto melhor...
— Mas... e se o cliente aprova?
— Não! Isso é que não...!
— Ah.... :S

(glup...)

No final do dia, tínhamos uma ideia nada merdiúnica, daquelas com pernas para andar e dá para derivar de mil e uma maneiras, com e sem dinheiro. Mas... e se o cliente aprova?

sexta-feira, janeiro 09, 2009

Estamos teimosos, é?

Porque teimam os clientes, que até podem ser os melhores do sector a fazer vinhos, chocolates ou pastilhas, em armar-se em designers e redactores? A questão não é porque o fazem. É porque é que insistem. Melhor ainda. Porque é que insistem em fazê-lo com agências de publicidade e não contratam um puto saído do 12º ano, com jeito pró "fotoxó" que lhes adapte os layouts feitos em powerpoint?? Assim passavam a fazer tudo inhouse.
Sempre desamparavam a loja a quem quer fazer publicidade a sério.

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Desabafo

Ainda se lembram do Tio Olavo?
Ontem, uma frase dele surgiu numa conversa à lareira:
"A criatividade é a imaginação com paredes."

Aqui as paredes são de vidro, de tabopan e com ranhuras pequeninas. E as ideias fogem por cada espacinho aberto, por mais minúsculo que seja. Não sei porquê, mas gostam de sair. De ir dar umas voltas, de ir comprar cigarros e às vezes nunca mais voltam. Se a criatividade não tivesse paredes (ou pelo menos umas bem feitas e estruturadas - e sim, acho que estamos a falar de briefings), talvez desse mais gozo criar e imaginar. E talvez construir essas mesmas paredes, sem que nos fossem impostas por alguém que não entende nada de construção civil.

Boa semana.

Perguntas para Queijo

Só para Directores de Arte:
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, tente dizer isto fazendo mímica.

O desafio de hoje.

Criar uma assinatura para uma marca cujo nome foi escolhido pelo patrão, em concorrência desleal comigo e com as minhas propostas, uma vez que o patrão conhece o cliente — é seu amigo — e eu não e também não tenho briefing. Não interessa para nada. "Os gajos" são estrangeiros e pronto. Crie-se uma marca e uma assinatura, já agora, para compor o ramalhete.
E aqui estou eu a combinar palavras-chavão com palavras chavão, na esperança de o patrão e o cliente acharem que uma das combinações se destaca mais por entre o fumo dos charutos. Porque não conheço nada da marca (estou a inventá-la agora), do produto (é coiso) ou do cliente, seja.
Venham de lá as palavras compridas e as frases có-có.
(suspiro...)

terça-feira, dezembro 16, 2008

É tempo delas.

Mão gelads causam mai gralhas.

Novo template para Memória Descritiva II

Ou apenas:

Esta Campanha está espectacular! Palavras para quê?

Novo template para Memória Descritiva

Vá riscando o que não interessa, para que fique com uma Memória Descritiva impecável, e preenchendo os espaço com dados inteiramente confidenciais que só você sabe!

Cliente:
Marca/produto:
Campanha:
Data:

------

Este/Esta projecto/campanha/ criativo/a corresponde inteiramente ao que foi pedido no Briefing nº______, no dia ___ de _______________ de _________, evidenciando a personalidade da marca, a mensagem que deve transmitir e assentando no/a fundamento que deve seguir este/esta projecto/campanha/ criativo/a já descrito no briefing.
Os meios/suportes utilizados estão inteiramente de acordo com o que foi pedido no briefing, focando todos os insights e inputs dados pelo colega, não esquecendo os pontos fracos e fortes do produto.

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Feliz Natal e Bom Ano Novo.

Curto, conciso e vintage.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

"Malditos Designers"!!









Finalmente alguém entende o que tem de enfrentar um copy de Design. :)

quinta-feira, dezembro 04, 2008

desabafo

postal e e-postal de natal, newsletter e e-newsletter de natal, saco de natal, anúncio de natal, natal, natal, estrelinhas a brilhar vão mas é para a grande pqvp...ok?
Não tenho mais headlines para o Natal, ok? São milhares de anos a escrever a mesma merda.

pronto desabafei(e abafei). sorry.

segunda-feira, novembro 24, 2008

Sangue, Suor, Ideias e Talento natural.

Uns têm, outros podem tentar aprender. Saquei estas 25 Regras de Rudolph Flesch do Sangue, Suor e Ideias.
Ei-las:

1. Escreve sobre pessoas, coisas e factos.
2. Escreve como falas.
3. Usa palavras sintéticas.
4. Escreve na primeira pessoa.
5. Cita o que foi dito.
6. Cita o que foi escrito.
7. Coloca-te no lugar do leitor.
8. Não ofendas os sentimentos do leitor.
9. Não favoreças mal-entendidos.
10. Não sejas demasiado breve.
11. Planeia um princípio, um meio e um fim.
12. Progride da regra para a excepção, do familiar para o desconhecido.
13. Usa nomes breves e abreviaturas.
14. Recorre a pronomes para não repetir substantivos.
15. Usa verbos em vez de substantivos.
16. Usa a voz activa e sujeitos pessoais.
17. Usa números pequenos e redondos.
18. Especifica. Ilustra, cita casos e exemplos.
19. Para cada ideia, começa uma nova frase.
20. Usa frases curtas.
21. Usa parágrafos curtos.
22. Recorre a perguntas directas.
23. Sublinha para enfatizar.
24. Usa parêntesis para à-partes.
25. Torna a tua escrita visualmente interessante.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Tens aí? Eu também não.

Dizia-me o colega, "querida, desculpa, tenho trabalho e não sai nada...", enquanto o resto do mundo desabafa e ainda assim eu suplicava por alguma inspiração, uma piadinha cibernética, uma troca de emails que me animasse a ervilha. Também eu tenho trabalho, muito, por sinal, e nenhuma vontade de o fazer. O que me apetecia mesmo era sair daqui, já e ir à minha vida, e amanhã, pela fresca e iluminada pelo sol, escreveria a mais bela estratégia para um ano inteiro, plena de acções, eventos e peças de comunicação, todas perfeitamente alicerçadas num conceito sólido e brilhantíssimo. Eeeeh... não temos vontade, mas temos pena.
É para que saibam que, quando nos pedem "frases", elas não nos sobram nos bolsos.

Hoje no Carga:

Caramba, a competição começa a ser cada vez mais feroz. Recepcionistas de Portugal, toca a actualizar o porfólio!

quarta-feira, novembro 19, 2008

Não resisti!



Si fáx favori, tá benhe?

A nova campanha (repescada) para as listas de espera dos hospitais